Saúde & Bem-estar

Dor de cabeça: os gatilhos podem estar presente no seu dia a dia e você não sabe




De intensidade que varia de leve a grave, a cefaleia é qualquer dor de cabeça que o indivíduo possa sentir durante a vida. Normalmente, acomete toda a cabeça, é mais comum surgir no final da tarde e já é considerada pela Organização Mundial da Saúde como a sétima dor mais incapacitante do mundo¹. Para minimizar esse problema tão presente em nosso dia a dia, a médica especialista em dor Dra. Denise Katz (CRM 63548-SP), selecionou os principais fatores precipitantes da cefaleia e vai ensinar como evitá-los. Confira:

Não dormir o suficiente

Sabia que quando temos uma noite normal de sono é liberado um hormônio chamado melatonina, responsável por realizar a liberação de analgésicos naturais no nosso corpo. Se não descansamos o suficiente e esse analgésico natural não circular em nosso organismo é provável que se sinta dor de cabeça no dia seguinte.

Estresse, ansiedade e tensão são vilões da cefaleia

O processo do estresse no nosso corpo pode comprometer a circulação sanguínea normal e ocorrendo uma vasoconstrição sentimos dor de cabeça. Ansiedade, tensão, e irritações também são gatilhos para a dor.

Jejum prolongado pode causar dor de cabeça

Jejum por longos períodos abaixa os níveis de açúcar no sangue e também estimula o processo de vasoconstrição, que causa dor na cabeça.  Por isso, mantenha sempre o seu corpo alimentado.

Alimentos podem causam dor, fique de olho!

Alimentos gordurosos e condimentados como chocolate, queijos gordurosos, embutidos, molhos e café podem interferir de maneira negativa no organismo e disparar o gatilho da dor. De forma oposta, alimentos ricos em ômega 3, como os peixes e frutas como banana, kiwi, morango, tangerina melhoram a circulação sanguínea e consequentemente a dor de cabeça.

“Se mesmo fugindo dos fatores precipitantes a cefaleia é recorrente, pode-se aliviar os sintomas com analgésicos à base de Ibuprofeno, como Alivium Cápsulas Líquidas. Caso a dor persistir por mais de 3 dias, não hesite e procure auxílio médico”, alerta a especialista.

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