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Pode-se dizer que o smartphone é uma das principais maravilhas do mundo moderno. Praticamente usado como um minicomputador portátil, o dispositivo possibilita a conexão 24 horas. Seja por meio das redes sociais, dos vídeos, chats, compartilhamento de fotos, ou até pela infinidade de aplicativos e jogos especialmente desenvolvidos para os celulares. Mas como um aparelho que cabe no bolso consegue realizar tantas tarefas simultaneamente, com tamanha eficiência e rapidez?
Processador
O microprocessador, mesmo sendo tão pequeno, é o “cérebro” de toda tecnologia encontrada no celular. Essa pequena pastilha de silício, localizada no interior do aparelho, é responsável pela rapidez e bom desempenho de todo o dispositivo móvel.
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E o que define um processador TOP de um comum? Basicamente o número de núcleos que possui. As funcionalidades de um aparelho são encontradas em cada núcleo, conhecidos também como “core”. Quanto mais núcleos, melhor será o desempenho na hora de usar os recursos do smartphone ao mesmo tempo. O mais comum é o de dois núcleos, chamado dual core. Também existem os de quatro (quad core), seis (hexa core), e oito (octo core).
Os processadores da plataforma Snapdragon, da Qualcomm, por exemplo, são considerados os melhores da atualidade, pois capacita o aparelho a processar mais informações ao mesmo tempo, e com ótima economia de energia.
Outro fator importante é a velocidade que o processador irá trabalhar. Por meio dela pode-se mensurar a rapidez do processamento e do desempenho que vai ter sobre o smartphone. Ela é medida em giga-hertz (GHz), e segue o mesmo raciocínio do núcleo. Quanto maior o número de gigas, mais rápida será a velocidade do processador.
Memória
Mesmo sendo muito importante para a velocidade do celular, o processador não faz todo o trabalho sozinho. É necessário que o smartphone tenha uma ótima memória RAM, ou Random Acess Memory, que traduzindo para o português fica Memória de Acesso Randômico. Ou seja, o tamanho do espaço na memória vai definir se o celular está pronto, ou não, para rodar vários programas ao mesmo tempo.
Cada aplicativo possui um tamanho distinto. Quanto maior o RAM disponível no celular, melhor será o funcionamento dos apps. Atualmente o mercado de smartphones possibilita as memórias de 1GB e 2B.
Manutenção
Também não vale de nada ter uma ótima memória RAM, ou um processador de última geração, se o usuário não tiver disciplina na manutenção do celular. Se a memória interna estiver lotada, o dispositivo certamente ficará mais lento.
Por isso, uma limpeza nos dados do aparelho é recomendada para o bom desempenho e rapidez. Outra sugestão para “desafogar” o smartphone é a transferência de arquivos como fotos e músicas para um cartão SD.
E, claro, como não podia ser deixado de lado, o WhatsApp, um dos aplicativos mais importantes e essenciais do momento, também pode ser um dos responsáveis pela lentidão. Portanto, todas imagens e vídeos que chegam por ele devem ser eliminados. Caso contrário, a velocidade do aparelho será comprometida.
