Ciência & Tecnologia

Conheça 5 invenções que mudaram o mundo




As invenções tecnológicas representaram mudanças profundas na relação entre a ciência e a técnica ao longo dos anos. No mundo moderno, ocorreu a grande convergência entre os estudos teóricos, matemáticos, abstratos e as técnicas dos artesãos, vindas da experiência que criaram o fogo e a roda, por exemplo.

Com a complexidade existente no mundo atual, novas aplicações tecnológicas foram sendo criadas, transformando a ciência e a vida de todos.

O professor de história da ciência da Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP), José Luiz Goldfarb, aponta cinco invenções tecnológicas que mudaram o mundo. Confira.

Luz elétrica - A luz elétrica e todos os demais fenômenos eletromagnéticos só se tornaram conhecidos em profundidade pela ciência ao longo do século XIX. O norte-americano Thomas Alva Edison, em 1879, trouxe ao mundo pela primeira vez a luz elétrica. Ele conseguiu produzir uma iluminação, em que a corrente elétrica passa, por meio de um filamento de carbono, dentro de uma ampola de vidro vazia. Hoje, a lâmpada funciona com filamento de tungstênio e é um objeto essencial para as pessoas em todo o mundo.

Luz elétrica – A luz elétrica e todos os demais fenômenos eletromagnéticos só se tornaram conhecidos em profundidade pela ciência ao longo do século XIX. O norte-americano Thomas Alva Edison, em 1879, trouxe ao mundo pela primeira vez a luz elétrica. Ele conseguiu produzir uma iluminação, em que a corrente elétrica passa, por meio de um filamento de carbono, dentro de uma ampola de vidro vazia. Hoje, a lâmpada funciona com filamento de tungstênio e é um objeto essencial para as pessoas em todo o mundo.”Curiosamente, ainda que esses fenômenos já fossem conhecidos há milênios, a primeira rede de distribuição nas cidades surgiu a partir da invenção da lâmpada elétrica”, ensina o professor José Luiz Goldfarb.
Luz elétrica - A luz elétrica e todos os demais fenômenos eletromagnéticos só se tornaram conhecidos em profundidade pela ciência ao longo do século XIX. O norte-americano Thomas Alva Edison, em 1879, trouxe ao mundo pela primeira vez a luz elétrica. Ele conseguiu produzir uma iluminação, em que a corrente elétrica passa, por meio de um filamento de carbono, dentro de uma ampola de vidro vazia. Hoje, a lâmpada funciona com filamento de tungstênio e é um objeto essencial para as pessoas em todo o mundo.

Telefone – A partir do século XIX, os conhecimentos do eletromagnetismo propiciaram inovações na comunicação: primeiro o telégrafo e, logo depois, o telefone. “Nossa voz deixa nossas bocas e transforma-se em impulsos elétricos que viajam por toda parte. O telefone foi a primeira tecnologia que nos colocou realmente on-line”, pontua José Luiz. Segundo ele, vale atentar também para outra invenção que veio junto com o telefone, as complexas redes elétricas.

Luz elétrica - A luz elétrica e todos os demais fenômenos eletromagnéticos só se tornaram conhecidos em profundidade pela ciência ao longo do século XIX. O norte-americano Thomas Alva Edison, em 1879, trouxe ao mundo pela primeira vez a luz elétrica. Ele conseguiu produzir uma iluminação, em que a corrente elétrica passa, por meio de um filamento de carbono, dentro de uma ampola de vidro vazia. Hoje, a lâmpada funciona com filamento de tungstênio e é um objeto essencial para as pessoas em todo o mundo.


Algoritmo – “Hoje escrevo e envio e-mails utilizando meu celular que opera múltiplos aplicativos. Tudo isto dependeu da invenção de máquinas que pudessem operar eletronicamente algoritmos”, explica o professor José Luiz. Os algoritmos tiveram sua origem no início do século XX, quando pensadores se preocuparam com os fundamentos lógicos da matemática. “Reflexões bastante abstratas acabaram alimentando a chegada da computação e da informática algumas décadas depois”, completa o professor.

Luz elétrica - A luz elétrica e todos os demais fenômenos eletromagnéticos só se tornaram conhecidos em profundidade pela ciência ao longo do século XIX. O norte-americano Thomas Alva Edison, em 1879, trouxe ao mundo pela primeira vez a luz elétrica. Ele conseguiu produzir uma iluminação, em que a corrente elétrica passa, por meio de um filamento de carbono, dentro de uma ampola de vidro vazia. Hoje, a lâmpada funciona com filamento de tungstênio e é um objeto essencial para as pessoas em todo o mundo.

Telescópio/Microscópio/Microscópio eletrônico – No início da ciência moderna, o uso do telescópio, utilizando lentes para aproximar as imagens, foi determinante para o avanço da sociedade. “Por meio da observação das luas de Júpiter, começamos a entender os astros do céu como corpos equivalentes aos corpos que conhecemos na Terra. Isso mudou radicalmente os caminhos da ciência”, explica José Luiz.Com a invenção do microscópio, o uso de lentes abriu novas possibilidades. “Foi possível enxergar o mundo invisível dos seres e coisas diminutas. A partir de então, a química e a biologia nunca mais seriam as mesmas”, comenta o professor.Mas foi no século XX, com os avanços do eletromagnetismo, que surgiram os microscópios eletrônicos que trocaram o uso de lentes por feixes de eléctrons. Isso permitiu uma visão muito mais precisa e detalhada. “A partir do microscópio eletrônico muitas descobertas surgiram na ciência do século XX”, conclui o professor.
Luz elétrica - A luz elétrica e todos os demais fenômenos eletromagnéticos só se tornaram conhecidos em profundidade pela ciência ao longo do século XIX. O norte-americano Thomas Alva Edison, em 1879, trouxe ao mundo pela primeira vez a luz elétrica. Ele conseguiu produzir uma iluminação, em que a corrente elétrica passa, por meio de um filamento de carbono, dentro de uma ampola de vidro vazia. Hoje, a lâmpada funciona com filamento de tungstênio e é um objeto essencial para as pessoas em todo o mundo.
Aceleradores de Partículas – No início século XX o estudo da matéria e da radiação permitiram a obtenção de feixes de partículas cada vez mais controlados e precisos. Foi a partir das observações das radiações e partículas produzidas que o conhecimento do átomo e do núcleo atômico avançou. “Até hoje,seguimos construindo aceleradores de partículas cada vez mais poderosos, e esperamos grandes descobertas nos experimentos realizados com estes aparatos”, conta o professor José Luiz.
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