O presidente Jair Bolsonaro assinou na quinta-feira (25) decreto que extingue o Horário de Verão em todo o território nacional. A decisão foi baseada em recomendação do Ministério de Minas e Energia, que apontou pouca efetividade na economia energética, e estudos da área da saúde sobre o quanto o horário de verão afeta o relógio biológico das pessoas.
“As conclusões foram coincidentes. O horário de pico hoje é às 15 horas e [o horário de verão] não economizava mais energia. Na saúde, mesmo sendo só uma hora, mexia com o relógio biológico das pessoas”, disse Bolsonaro, ressaltando que não deve haver queda na produtividade dos trabalhadores nesse período.
O horário de verão foi criado em 1931 e aplicado no país em períodos irregulares até 1968, quando foi revogado. A partir de 1985 foi novamente instituído e vinha sendo aplicado todos os anos, sem interrupção, com a exceção de alguns estados. Normalmente, o Horário de Verão começava entre os meses de outubro e novembro e ia até fevereiro do ano subsequente, quando os relógios deveriam ser adiantados em uma hora.
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De acordo com o secretário de Energia Elétrica do MME, Ricardo Cyrino, a economia de energia com o horário de verão diminuiu nos últimos anos e, neste ano, estaria perto da neutralidade. “Na ótica do setor elétrico, deixamos de ter o benefício”, disse. O secretário afirmou, ainda, que a medida pode ser instituída novamente no futuro, já que os estudos de eficiência energética serão contínuos.
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Fonte: Canaltech