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Nokia 3310 completa 20 anos. Relembre o icônico celular

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Um dos celulares mais vendidos da sua época, o lendário Nokia 3310, popularmente conhecido como “tijolão”, acabou de fazer aniversário nesse mês de setembro. E para comemorar essa data tão importante, vamos revelar alguns fatos um tanto curiosos sobre o telefone. Primeiro de tudo, vale mencionar que ele tinha como principal atrativo a sua durabilidade e resistência, causando grande adesão por parte da população bem no início dos anos 2000.

O aparelho teve aproximadamente 126 milhões de unidades comercializadas, sendo produzido até 2005, mas, em 2017 ganhou uma versão moderna e atualizada. Umas das principais características do celular era a durabilidade da sua bateria, além da resistência do aparelho em si, que até hoje gera “memes” na internet, o comparando ao escudo do Capitão América, que é feito de um material fictício praticamente indestrutível, o Vibranium. Além disso, o celular era bastante personalizável, contando com uma variedade de carcaças.

 

  • Games

É basicamente impossível falar de celulares produzidos pela Nokia e não lembrar do icônico jogo Snake ou, como é mais conhecido pelos brasileiros, o “jogo da cobrinha”. O 3310 trazia de fábrica quatro opções de games, sendo eles: Snake II, Bantumi, Space Impact e Pairs II. O jogo da cobrinha fez tanto sucesso que é considerado um clássico e, em uma exposição no Museu de Arte Moderna de Nova York em 2012, foi reverenciado pelo público. Mas, tão divertido e nostálgico quanto o clássico jogo da cobrinha, é aproveitar que Vera&John casino oferece bônus de boas-vindas, e jogar contra pessoas que têm experiência, propiciando um verdadeiro desafio. Já na versão mais atual do telefone, além do Snake ser mantido, foi melhorado, tendo novas funcionalidades implementadas e incrementadas.

 

  • Papel de Parede

Pode até parecer algo bem básico atualmente, mas poder mudar a proteção de tela ou o papel de parede era algo muito diferente quando o Nokia 3310 foi lançado. Ele trazia ambas funções em suas ferramentas, mesmo que em uma tela monocromática verde de 84×84 pixels. Esse foi um pequeno passo na direção de personalização que vemos nos smartphones mais atuais e seus sistemas operacionais. A mudança de carcaça também foi uma das principais novidades do modelo, que possibilitava uma gama de cores diferentes. As capinhas eram excelentes e customizáveis, assemelhando-se nesse quesito às usadas nos celulares mais atuais – porém, diferente dos smartphones “frágeis”, o tijolão era praticamente um tanque de guerra.

 

  • Toques

Nesse aparelho, também ocorreu a evolução do toque monofônico para o polifônico, que marcou a evolução dos celulares. A tecnologia da época utilizava sons variados para criar uma música, podendo assim simular a canção desejada, mesmo que só por alguns segundos. Desse jeito, tornou-se possível que o usuário criasse um toque totalmente personalizado para algum dos seus contatos.

Além disso, era possível adquirir toques pelo próprio telefone, que também podiam ser compartilhados com amigos via Bluetooth ou a partir de um computador. A nova função virou uma febre entre os usuários, e a Nokia aproveitou a nova sensação para divulgá-la  amplamente em comerciais na TV, e aumentar as vendas do seu produto.

 

  • Bateria interminável

Um dos grandes destaques do 3310 era sua bateria removível de níquel metal hidreto, que contava com uma carga de até 900 mAh e outra interna feita de íon-lítio, de 1000 mAh. Esses componentes foram responsáveis por revolucionar a autonomia dos eletrônicos. Apesar do uso das baterias de níquel não ser mais recomendado para os smartphones atuais, para o modelo da Nokia o material exerceu uma ótima função, gravando seu nome na história. A durabilidade da sua carga alcançava até 10 dias em modo espera, e o aparelho podia ser utilizado por até 4 horas e 30 minutos seguidos de conversação.

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