O Superman e sua história de origem é muito conhecida pelos fãs da DC, embora haja algumas reescritas em quadrinhos que não fazem parte do universo principal. No entanto, o Homem de Aço já revelou a verdade sombria sobre a destruição de Krypton.
Sendo um dos personagens mais poderosos da Liga da Justiça, assim como o Shazam, o Superman é considerado o Último Filho de Krypton.
No entanto, esse título acabou ficando para trás com o surgimento da Supergirl, Krypto, o Supercão, General Zod, e vários outros kryptonianos.
A destruição do planeta se dá por vários motivos, mas o principal é justamente a arrogância que os líderes tinham contra o cientista Jor-El. Ao ver que não conseguiria salvar a si mesmo, com esposa e filho, ele manda o pequeno Kal-El em uma nave, que cai na Terra.
Na edição 18 do título do Superman, o herói teve que viajar para onde Krypton estava, precisando encontrar uma cura para seu envenenamento por radiação. Ao chegar, o personagem teve uma visão intensa sobre a população tentando escapar da destruição (via ScreenRant).
Alguns kryptonianos chegaram à Terra, e prometem grandes mudanças. No entanto, eles acabam instaurando um poder único, mas Jor-El intervém e liberta os humanos. O Superman acredtia que seu povo é conquistador, mas também é muito mesquinho.
O povo de Krypton poderia facilmente subjugar os humanos
A sociedade de Krypton sempre foi retratada como científica e tecnológica, embora a visão clássica mostre o planeta cheio de vida e cultura.
No entanto, o quadrinista John Byrne acabou com essa ideia, transformando Krypton em um planeta onde a ciência é descontrolada.
Caso realmente estivessem vivos, muitos kryptonianos iriam concordar com as ideias de Zod para dominar outros mundos, como a Terra. Muitos se comportariam como deuses, visto que ganhariam poderes na Terra.
Mesmo que Zod seja o conquistador máximo de Krypton, não é a melhor representação do planeta, sendo essa o Superman. Embora o Homem de Aço não se comporte como um deus e conquistador, ele sabe que seu povo poderiam ser assim em algum momento.
Fonte: Observatório do Cinema
