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Intensidade europeia e equilíbrio africano: o ranking de forças do grupo do Brasil na Copa do Mundo

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A Seleção Brasileira conheceu seus primeiros adversários na Copa do Mundo de 2022. Em sorteio realizado nesta sexta-feira, 1 de abril, ficou determinado que a Canarinho terá dois velhos conhecidos logo na primeira fase do Mundial: Sérvia e Suíça. Tite e seus comandados encontraram ambas equipes na mesma etapa em 2018.

A novidade ficou por conta do time semifinalista da última Copa Africana de Nações (CAN): Camarões. Assim como na maioria das outras chaves, o equilíbrio prevaleceu. Abaixo, nós preparamos um ranking de forças dos oponentes do Brasil, do mais inofensivo ao que pode dificultar a vida do pentacampeão.

3. Sérvia

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Sérvia tem bons nomes, mas não deve ser o suficiente para assustar o Brasil | Martin Rose/GettyImages

Embora isoladamente tenha boas peças, como os experientes Milinković-Savić e Dusan Tadic, o conjunto sérvio não deve ameaçar o compacto e equilibrado grupo de Tite. A seleção tem como grande feito recente uma vitória contra Portugal conquistada na marca dos 90 minutos. Nada suficiente para assustar a Canarinho.

2. Camarões

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Feitos recentes colocam Camarões como segundo adversário mais perigoso para o Brasil | -/GettyImages

Semifinalista da última CAN, a seleção camaronesa chega embalada depois da remontada histórica que tirou a Argélia de Mahrez da Copa. Além do bom retrospecto nos últimos meses, o time conta com nomes de muito potencial, incluindo Choupo-Moting, André Onana e, claro, os artilheiros Ekambi e Aboubakar. A Canarinho não pode sonhar em bobear.

1. Suíça

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Goleiro Sommer costuma crescer em grandes jogos | Eurasia Sport Images/GettyImages

Maior desafio de Neymar e seus companheiros, a Suíça será um excelente teste para quem tanto cobra um embate direto entre Brasil e Europa. A seleção, embora tenha qualidade reconhecida, passa longe de ameaçar como uma Alemanha, por exemplo.

Responsável por eliminar a França da última Euro, a equipe de Xherdan Shaqiri vendeu caro sua eliminação posterior para a Espanha nas quartas de final do torneio. Líder do Grupo C nas Eliminatórias, o time passou longe de ser brilhante, mas foi eficiente.

Teoricamente falando, há favoritismo do lado brasileiro, sobretudo em razão da tradição em Copas. Na prática, a Suíça já provou ser capaz de dificultar a vida de grandes nacionais. Tite não poderia ter pedido um teste melhor. Resta saber como será o desempenho dos seus comandados.

Fonte: 90min