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9 jogadores que jogam melhor em suas seleções do que em seus clubes

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9 jogadores que jogam melhor em suas seleções do que em seus clubes - 1

​É bastante comum vermos jogadores de nível mundial atuando muito por seus clubes e decepcionando em suas seleções. Isso se dá pelo entrosamento do time, a metodologia de jogo de um treinador diferente, dentre outros. Todavia, este não é sempre o caso. Hoje em dia, vemos atletas que estão representando bem seus países, mas deixando a desejar em suas respectivas equipes. Pensando nisso, nós do ​90min listamos abaixo 9 jogadores que jogam melhor em suas seleções do que em seus times. Confiram!

Alexis Sánchez – Chile​

Alexis Sanchez

Sánchez chegou ao Manchester United para ser uma das estrelas do time. Porém, acabou não correspondendo às expectativas, com números muito abaixo do esperado. Talvez o problema não seja do chileno, mas sim da equipe inglesa. Isso porque, o atacante costuma ser protagonista jogando por seu país, assim como foi muito bem no Barcelona e no Arsenal.


Enner Valencia – Equador

Enner Valencia

Os torcedores do West Ham e do Everton devem estar se perguntando o que Enner Valencia faz nessa lista. O equatoriano teve passagens desastrosas pelas duas equipes, marcando apenas 10 gols em 63 jogos pelo primeiro. Porém, defendendo as cores de sua seleção, a história é muito diferente. O atacante tem uma média de pelo menos um gol a cada duas partidas. Foi exatamente esse desempenho que o fez ir para o time londrino em 2014.


Guillermo Ochoa – México

Guillermo Ochoa

Um dos maiores exemplos desta lista é o goleiro Ochoa. O mexicano tem constantemente ótimas atuações por seu país. Foi sem dúvida o melhor goleiro da Copa do Mundo de 2014, praticamente carregando o México às oitavas de final, quando foi cruelmente eliminado pela Holanda. Se você só o viu jogando pela sua seleção provavelmente deve pensar que defende um grande time europeu. Porém, desde que foi atuar no Velho Continente, defendeu pequenos times com atuações irregulares, como o belga Standard Liège.


Mauricio Isla – Chile

Mauricio Isla

​Mais um chileno em nossa lista. Isla viveu um bom momento na Udinese ainda no começo da carreira. Transferiu-se para a Juventus devido às suas boas atuações, porém desde então teve passagens muito irregulares pelas equipes em que jogou, sem conseguir se firmar em nenhuma. Por outro lado, o lateral-direito já defendeu sua seleção em mais de 100 oportunidades e continua sendo titular da equipe desde sua estreia em 2007, podendo atuar também como meia direita.


Xherdan Shaqiri – Suíça

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Seria injusto falar que a carreira de Xherdan Shaqiri nos clubes em que passou foi decepcionante, porém quando entra em campo pela Suíça é diferente. O ponta do Liverpool nunca foi um artilheiro nato, todavia sempre ajuda o time a chegar ao gol com sua habilidade. Quando você compara as estatísticas jogando por seus clubes com suas estatísticas internacionais é possível ver a diferença. O maior número de gols que já marcou por um único clube é de 23, pelo Basel, enquanto marcou 22 pela Suíça em 50 jogos a menos.


Asamoah Gyan – Gana

Asamoah Gyan

Asamoah Gyan voltou às manchetes após mudar sua decisão de se aposentar da seleção de Gana. O jogador tomou a decisão depois de uma discussão com o presidente de seu país antes da Copa Africana de Nações. Gyan foi sempre muito bem em suas atuações e é o artilheiro da história de Gana, então você pode entender por que queriam que ele competisse em um último torneio. Ele marcou mais de 50 gols, com suas performances mais notáveis na Copa do Mundo de 2010.


James Rodríguez – Colômbia

James Rodriguez

James Rodriguez é um jogador sensacional, mas o que vimos na Copa do Mundo de 2014 não foi o que ele demonstrou após ela. O colombiano foi premiado com a Chuteira de Ouro no Brasil depois de marcar cinco gols em cinco jogos e acabou indo para o Real Madrid, onde foi deixado de lado após algumas atuações decepcionantes. Uma transferência de empréstimo para o Bayern de Munique veio em seguida, mas ele não conseguiu convencer a equipe alemã a contratá-lo em definitivo. Seu futuro permanece incerto, já que o Real não deve mantê-lo no elenco. Porém, uma coisa é certa: suas recentes atuações na Copa América mostram que ele ainda tem muito a oferecer.


Philippe Coutinho – Brasil

Philippe Coutinho

Cria da base do ​Vasco, Coutinho viveu momentos extraordinários no Liverpool. Marcou diversos gols com ótimas atuações constantes. Consequentemente, o Barcelona se interessou e o contratou. O problema é que desde que chegou ao clube espanhol não consegue nem perto mostrar o futebol que jogou nos Reds. Pela seleção, hoje é tido como a referência na equipe, já que Neymar foi cortado da Copa América. Para muitos, foi o grande nome do time de Tite na Copa do Mundo da França.


Eduardo Vargas – Chile

Eduardo Vargas

Lembrado bem pelo torcedor gremista, Eduardo Vargas é aquele jogador que nunca conseguiu se firmar em time nenhum. Depois de brilhar na Universidad de Chile, foi contratado pelo Napoli e por lá foi emprestado três vezes. Foi num desses empréstimos que o fez ir para o tricolor gaúcho por uma temporada. Mas Vargas, pela sua seleção nacional, já teve grandes momentos, dentre eles a artilharia das Copas Américas de 2015 e 2016. O chileno também passou por cima do Brasil nas últimas eliminatórias para a Copa do Mundo.

Fonte: 90min