Os Correios decidiram suspender a greve iniciada nesta quarta-feira, dia 31 de julho de 2019, após reunião com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fendetect), mediada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). A federação da categoria pediu o adiamento do caso para que pudesse formular uma nova proposta que contemple as exigências feitas pela estatal.
Agora, o processo de greve fica paralisado (porém, ainda ativo e de sobreaviso) até o dia 7 de agosto de 2019, quando será retomado por completo caso a proposta não seja entregue dentro do prazo pedido ou ela falhe em acomodar os interesses dos trabalhadores dos Correios.
A greve vem como resposta a certas medidas tomadas pelos controladores da empresa estatal que desagradaram a categoria. As exigências dos grevistas incluem um reajuste salarial de 6% (contra os 0,8% previamente assegurados pela federação) e a manutenção dos pais dos funcionários como dependentes do plano de saúde.
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No ano passado, o acordo coletivo fechado entre a categoria e a gestão previa uma série de benefícios que a proposta atual visava retirar, além de trazer aumentos de descontos em folhas de pagamento. Especificamente, o vale-cultura seria descontinuado, o adicional de férias dos funcionários seria reduzido de 70% para 33% e o convênio médico e coparticipação em tratamentos de saúde teriam suas mensalidades aumentadas.
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Fonte: Canaltech