A Nintendo vinha perdendo bastante território no mercado de consoles durante a guerra comercial da última geração, e eis que o Switch veio para salvar a lavoura. Com uma base sólida de jogos em torno de títulos da própria companhia, seu videogame colocou a gigante japonesa de novo à altura da briga da Sony e da Microsoft. E, para quem esperava um descontinho para aproveitar o 13º salário e as festas de final de ano e comprar o aparelho, a companhia avisa: seu preço não vai cair tão cedo.
Quem falou foi o próprio presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, durante a apresentação dos últimos resultados financeiros. Também não são esperados cortes nos valores do cartões, vale ressaltar. O executivo espera manter as atuais etiquetas, de US$ 300 (R$ 1.246 na conversão direta) para a versão padrão e US$ 200 (R$ 831) no modelo “Lite, “o maior tempo possível”. O objetivo é manter o fôlego das vendas, que vem mantendo uma boa margem desde a estreia em 2017.
“Como a lucratividade pode variar dependendo das quantidades produzidas no futuro, não estamos estimando nenhuma redução específica no custo. Queremos melhorar a lucratividade aumentando o número de unidades vendidas, comercializando a família de hardware Nintendo Switch [pelo mesmo preço] o maior tempo possível”, comentou Furukawa.
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A expectativa do mercado agora é que, sem redução de preços, a Nintendo continue com um bom ritmo de lançamentos variados, especialmente das empresas de terceiros, para manter o catálogo interessante — não somente para os atuais consumidores como também para os novos compradores.
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Fonte: Canaltech