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10 comentaristas de futebol que jogaram em times que você nem se lembra




10 comentaristas de futebol que jogaram em times que você nem se lembra - 1

Eles estão nas transmissões e nas mesas redondas esportivas, mas já estiveram dentro das quatro linhas em um passado não tão distante. Muitos torcedores se lembram deles em atividade nos grandes clubes do futebol brasileiro, mas não sabem/não se recordam de que também somaram passagens por times do exterior. Confira 10 comentaristas de futebol que atuaram em clubes estrangeiros, mas que quase ninguém se lembra:

Caio Ribeiro (Napoli)

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Revelado pelo ​São Paulo, o atacante vestiu a camisa de diversos gigantes do futebol brasileiro além do Tricolor Paulista, como Santos, Flamengo, Grêmio e Fluminense. O que pouca gente se recorda é que o paulista teve uma passagem relâmpago pela Itália na reta final dos anos 90: uma temporada na Inter de Milão (96/97) e uma pelo Napoli (97/98). Não deixou saudade.


Roger Flores (Benfica)

Vasco v Cruzeiro - Serie A

Cria do ​Fluminense, o meia teve boas temporadas vestindo a camisa tricolor, logo chamando atenção do Benfica. O gigante português acabou investindo na contratação do armador, mas o retorno foi bem abaixo do esperado: apenas 40 jogos oficiais, diversos empréstimos e poucos gols anotados. Em sua volta ao Brasil, voltou a performar em bom nível pelo Corinthians.


Júnior (Torino e Pescara)

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Leovegildo Lins da Gama Júnior, mais conhecido como Júnior, é um dos maiores ídolos da história do ​Flamengo e um dos grandes laterais do futebol brasileiro. Na Europa, passou longe de ser considerado uma ‘decepção’ como os dois citados anteriormente, mas não gerou tanto impacto quanto poderia: foram cinco temporadas, sendo três pelo Torino e duas pelo Pescara.


Vampeta (PSV)​

Dutch Eredivisie - PSV

Com apenas 20 anos, o jovem volante baiano deixava o Vitória (BA) para tentar a sorte em um dos maiores clubes do futebol holandês: o PSV. Mas a aventura de Vamp em Eindhoven não foi muito prolífica… Logo foi emprestado a um clube menos expressivo, o VVV-Venlo, e depois retornou ao Brasil para atuar no Fluminense. Disputou apenas 50 partidas pelo PSV.


Denílson (Real Betis)​​

Denilson,Raul Bravo

​Assim como Caio Ribeiro, o insinuante Denílson também foi revelado pelo São Paulo e, após quatro boas temporadas no Morumbi, se transferiu ao futebol espanhol. Sua velocidade e habilidade chamaram atenção do Real Betis, que abriu os cofres e pagou nada menos que 32 milhões de dólares para sacramentar sua contratação. Seu início de jornada no clube de Sevilla até foi promissor, mas o declínio e desprestígio não tardaram.


Neto (Millonarios)

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Neto é um dos maiores ídolos da história do ​Corinthians, mas teve lá as suas rusgas com o clube durante os muitos anos dedicados à camisa alvinegra. Em uma delas, optou por deixar o Timão para defender o Millonarios, da Colômbia, em uma transferência que gerou bastante estranheza à época. A jornada no país vizinho, no entanto, não dou muito: apenas seis meses, nove partidas disputadas e cinco gols anotados.


Edmundo (Fiorentina)

Edmundo of Fiorentina

Amado pelas torcidas de ​Vasco e ​Palmeiras, o ‘Animal’ passou por diversos clubes do futebol brasileiro, mas quando o assunto é exterior, as experiências foram pontuais. Além de três anos no futebol japonês, o irreverente camisa 7 também passou uma temporada na Europa, mais precisamente na Fiorentina (ITA). A passagem pelo país da bota, no entanto, foi interrompida precocemente por conta de problemas disciplinares.


Alex (Parma)

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Quando falamos no curitibano Alex, imediatamente pensamos em ​Coritiba, Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahçe, afinal, foram nestes quatro clubes que o excelente meio-campista marcou época e deixou um legado importante. Pouca gente sabe ou se lembra que o craque teve uma breve e turbulenta passagem pelo Parma no início dos anos 2000, período de sua carreira que armador relembra com tristeza, já que a ‘guerra’ com o clube italiano e sua patrocinadora (Parmalat) o deixou fora de ação por longos meses, tirando-o da Copa do Mundo de 2002.


Casagrande (Porto)

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Walter Casagrande surgiu como um furacão no Corinthians no início dos anos 80, conquistando o bicampeonato paulista em 82/83 e sendo uma das referências do time ao lado de Biro-Biro e Sócrates. Sua primeira experiência no futebol europeu se deu após a Copa do Mundo de 1986, com o Porto fechando sua contratação. No Dragão, o centroavante viveu os dois extremos: até conquistou títulos, mas não foi protagonista. Poucos jogos, muitas lesões e rápida passagem.


Petkovic (Vitória)

Dejan Petkovic

Fechamos essa recheada lista com um exemplo que fez o caminho inverso dos demais: saiu de um grande mercado na Europa (Espanha) para defender um clube modesto no Brasil, o Vitória. Muitos lembram do sérvio em seus anos gloriosos com a camisa do Flamengo, ou até mesmo defendendo os outros rivais cariocas como Vasco e Fluminense, mas sua primeira experiência no futebol brasileiro foi pelo Leão da Barra entre 1997 e 1999.

Fonte: 90min

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