4 viradas históricas para inspirar o São Paulo contra a LDU pela Libertadores

Um dos semifinalistas da Libertadores sai após o jogo entre São Paulo e LDU que movimenta o Morumbis nesta quinta-feira (25) a partir das 19h (de Brasília). Bryan Ramírez e Michael Estrada construíram um 2 a 0 em Quito e o time de Tiago Nunes pode até perder por um gol de diferença que se classifica para enfrentar o Palmeiras na próxima fase.

Sendo assim, cabe aos comandados de Hernán Crespo reverter a vantagem rival para ter mais um Choque-Rei pela frente e manter vivo o sonho do tetracampeonato continental. Se os donos da casa ganharem por dois gols haverá disputa de pênaltis, sem prorrogação.

Pensando nisso o 90min listou alguns duelos mata-mata em que os são-paulinos conseguiram avançar mesmo sem ter vencido o jogo de ida.

Nas oitavas de final da Libertadores de 1993 o Tricolor perdeu por 2 a 0 na Argentina, depois ganhou por 4 a 0 em casa e avançou até ser bicampeão. Na sequência eliminou Flamengo e Cerro Porteño (Paraguai) até a final contra a Universidad Católica (Chile).

Em outro pelas oitavas de final da Libertadores, o Rosario Central saiu na frente ao vencer em casa por 1 a 0 com gol de Gonzalo Belloso. No dia 11 de maio de 2004, Herrera abriu o placar ampliando a vantagem, mas Grafite marcou dois gols e assim o Tricolor ganhou fôlego para disputa de pênaltis que terminou com festa dos quase 56 mil torcedores.

Duelo Brasil-Argentina promete fortes emoções. Em 2007 pelas oitavas de final da Sul-Americana o centroavante Martín Palermo – atual técnico do Fortaleza – balançou a rede em dose dupla e Borges descontou. Na volta Aloísio Chulapa marcou e como na época o time paulista marcou como visitante e não sofreu nenhum em seus domínios avançou de fase.

Outro argentino cruzou o caminho são-paulino nas oitavas da Sul-Americana. O San Lorenzo ganhou por 1 a 0 graças a um tento de Adam Bareiro, mas perdeu por 2 a 0 no Brasil. A equipe de Dorival Jr caiu na fase seguinte, justamente para a LDU nos pênaltis. O treinador dos equatorianos na ocasião era Luis Zubeldía, que meses mais tarde treinou o rival.

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