Futebol

8 jogadores que se acostumaram a ‘jogar de terno’

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8 jogadores que se acostumaram a 'jogar de terno' - 1

​’Jogar de terno’: expressão cunhada por boleiros para descrever aquele jogador classudo, que executa ações com tranquilidade, maestria e elegância, que descomplica jogadas e faz o difícil parecer fácil/comum. A seguir, listamos oito craques de um passado não tão distante que foram verdadeiras ‘personificações’ dessa alcunha, estrelas que desfilaram seu futebol por longos anos e nos encantaram pelo altíssimo QI de futebol:


1. Zidane

 

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Cerebral e completo. Não à toa, conquistou tudo e mais um pouco em nível de títulos e foi eleito melhor do mundo três vezes. Ninguém jogou mais que ele na virada do milênio.


2. Deco

 

Brazil

 

Por onde passou, o meia luso-brasileiro encantava torcedores por sua calma e visão de jogo. Dribles curtos, lançamentos longos e bolas paradas eram suas especialidades.


3. Andrea Pirlo

 

Champions League final -

 

É um dos primeiros nomes que surge no imaginário popular quando falamos em ‘jogar de terno’. Cobrava faltas magistralmente e foi um exímio passador, como um segundo volante clássico. Seus lançamentos longos precisos são itens em raridade no futebol atual.


4. Alex

 

Alex

 

É um dos jogadores mais subestimados da história do futebol brasileiro. 422 gols anotados na carreira atuando como meia não é pra qualquer um. Seu jogo não tinha pontos fracos: servia e finalizava com a mesma genialidade.


5. Clarence Seedorf

 

AC MIlan

 

Aliava força/intensidade com refinamento. Raramente errava um passe. Ao lado de Gattuso, Pirlo e Kaká, formou um dos quartetos de meio-campo mais técnicos e bonitos de assistir na história do futebol contemporâneo.


6. Djalminha

 

Deportivo v Malaga X

 

Com as camisas de Palmeiras e La Coruña, testemunhamos a melhor versão de Djalminha, um dos jogadores mais habilidosos do futebol brasileiro nos anos 90. Seus dribles em pequenos espaços e toques refinados são um baita ‘cardápio’ para quem aprecia bom futebol.


7. Falcão

 

WORLD CUP-1982-ARG-BRA

 

É difícil imaginar que veremos nascer, algum dia, um novo camisa 5 parecido com Falcão. Um fenômeno em recursos técnicos e controle de bola.


8. Pavel Nedved

 

Pavel Nedved

 

Bola de Ouro em 2003, o meia tcheco foi ídolo na Lazio, mas fez história mesmo com a camisa da Juventus. Contratado para substituir Zidane, não deixou a desejar na árdua missão. Craque.


Fonte: 90min

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