A vitória do Botafogo sobre o Avaí por 2 a 0, na segunda-feira, empurrou o Fluminense de volta à zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Faltando seis rodadas para o término da competição, o clima nos bastidores das Laranjeiras só piora, e o presidente Mário Bittencourt tende a acelerar a decisão de afastar o vice-geral Celso Barros do convívio com os jogadores.
Não apoiei o Mário Bittencourt após a rompimento do triunvirato pra ficar e comentar as eleições de forma imparcial,mas levava muito fé e boas expectativas neles e no Celso Barros,pelas histórias e por saber que o Fluminense não é o Fulham,como o pessoal que comandava o clube.
— Gigantes Desde 1902 (@GDesde1902) November 12, 2019
A presença do dirigente no vestiário não é bem-vinda pelo grupo, que solicitou este afastamento ao mandatário. Agora, espera-se para os próximos dias uma decisão definitiva a respeito deste assunto, afinal, a temporada já se encaminha para o término e a equipe precisa reagir.
É uma pena que Celso Barros seja como a uma nota de 3 reais. Tem a faca e o queijo na mão para implodir o modelo social e finalmente deixar um legado que preste no Fluminense. Mas vai seguir andando com o modelo e tomando na bunda até o seu enterro.
— ネiととの (@meufakefavorito) November 12, 2019
O elenco não gostou de declarações de Barros, que criticou publicamente o trabalho do técnico Fernando Diniz e disse que, se ele não tivesse permanecido tanto tempo, o aproveitamento no Brasileirão, agora, já seria bem diferente. Diante deste cenário, o próprio clima do cartola junto a Bittencourt acabou prejudicado. Assim, ele fica cada vez mais isolado dentro do clube, já que, a princípio, existe um “fechamento” do grupo como treinador Marcão, o executivo de futebol Paulo Angioni e o próprio presidente. Há um pacto firmado de evitar a queda do Flu para a Série B sem depender de resultados paralelos. E, ao que tudo indica, o vice-geral será alijado deste processo a qualquer momento justamente sob o argumento de que não está colaborando para este processo. No próximo sábado, o Tricolor volta a campo para enfrentar o Atlético-MG, no Rio de Janeiro.
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Não apoiei o Mário Bittencourt após a rompimento do triunvirato pra ficar e comentar as eleições de forma imparcial,mas levava muito fé e boas expectativas neles e no Celso Barros,pelas histórias e por saber que o Fluminense não é o Fulham,como o pessoal que comandava o clube.
— Gigantes Desde 1902 (@GDesde1902) November 12, 2019
Fonte: 90min