Pelo segundo ano seguido, Neymar ficou de fora da relação divulgada pela Fifa dos dez melhores jogadores do mundo. E isso, além da queda de prestígio, também significa prejuízo ao bolso do atacante, que deixa de ganhar bônus previstos em contratos com o próprio Paris Saint-Germain e patrocinadores.
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No mundo do futebol, é comum jogadores do naipe de Neymar firmarem acordos com cláusulas de ganhos atreladas a premiações. Com o PSG, por exemplo, se fosse escolhido como o principal nome do esporte na temporada, o brasileiro teria direito a um salário extra, ou seja, cerca de 3 milhões de euros a mais pingariam em sua conta – ele recebe cerca de 36,8 milhões de euros por ano na França.
Em seu site oficial, o atleta registra parceria comercial com 11 patrocinadores, que certamente também o valorizariam por levar as marcas ao topo do esporte. O futuro de Neymar, aliás, é incerto. À sua própria equipe ele manifestou o interesse de ser vendido, e o provável destino seria o Barcelona. No entanto, até o momento não há sequer a sinalização de que um eventual acordo entre as partes esteja próximo. O Barça já investiu pesado em nomes como Griezmann e De Jong, e o PSG deseja um valor próximo aos 222 milhões de euros gastos quando da compra do brasileiro, em 2017.
Fonte: 90min
