Campeonato Brasileiro

Guerrero e Pottker falam de protestos da torcida do Inter; D’Ale ‘descarta’ torcedores que vaiaram




Guerrero e Pottker falam de protestos da torcida do Inter; D'Ale 'descarta' torcedores que vaiaram - 1

​O ​Internacional conseguiu a vitória por 2 a 1 contra o Fluminense no estádio Beira-Rio e voltou para o grupo que dá vaga para a próxima Libertadores da América. Porém, a partida ficou marcada pelo clima tenso tanto dentro quanto fora das quatro linhas, com muitos protestos por parte do torcedor colorado, que fez críticas ao grupo de jogadores e aos dirigentes do clube, que se pronunciaram após o apito final.

 

Paolo Guerrero

 

“Dedicação dentro de campo nunca faltou. Confiança pode ser que tenha faltado às vezes. Ficamos abalados pelo que aconteceu. É difícil jogar com o clima assim, estádio em silêncio, uma parte da torcida apoia, outra não. Mas graças a Deus fizemos uma partida boa, ganhamos bem, mostramos intensidade e vencemos”, disse o atacante Paolo Guerrero em entrevista após a partida.

A situação mereceu também um pronunciamento do presidente do clube, Marcelo Medeiros. “Eu reconheço que caímos de desempenho desde a final da Copa do Brasil. Mas não falta trabalho. É inadmissível chamar o grupo de mercenário. Falta desempenho, mas não falta trabalho. Beira-Rio é um território hostil para os adversários e não para nossos atletas. Infelizmente fomos criticados mesmo vencendo”, lamentou.

 

 

 

William Pottker, que marcou dois gols da vitória contra o Fluminense também opinou sobre o assunto. Tinha uma minoria nos criticando, mas botamos a cara e mostramos o que fizemos o ano todo. Chegamos às quartas de final da Libertadores e saímos para um finalista. Chegamos à final da Copa do Brasil. Hoje estamos brigando pelo G4 ou G6 do Brasileiro e queremos atingir os objetivos do clube”, concluiu. O argentino Andrés D’Alessandro chamou o grupo a agradecer somente aqueles setores do estádio que não vaiaram a equipe.

Fonte: 90min

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