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Com ação judicial, empresa cobra porcentagem de atletas vendidos pelo Cruzeiro




Com ação judicial, empresa cobra porcentagem de atletas vendidos pelo Cruzeiro - 1

​No olho do furacão, o ​Cruzeiro é alvo de mais uma ação na Justiça, envolvendo as denúncias de transações irreguladores de jogadores de suas categorias de base. Desta vez, a empresa norte-americana Aubury Dade LLC reivindica o montante de R$ 2 milhões, referentes às transferências de atletas celestes.

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​​Como explica o ​Globoesporte, a Aubury Dade se vê lesada por não ter recebido fatias das negociações de quatro jogadores da base do Cruzeiro, já que um ‘acordo de cooperação’ firmado entre as partes (empresa/clube) em julho de 2017 – ainda sob a gestão de Gilvan de Pinho Tavares -, definiu uma troca de favores: a empresa norte-americana cederia fundos para excursões e torneios do Sub-18 celeste e, a partir disso, passaria a ter gerência de 20% sob atletas deste grupo, caso negociados no futuro.

Ao ceder o montante de 30 mil euros para o Sub-18 disputar torneios na Holanda e no Japão, ficou definido que a Aubury Dade receberia 20% das “indenizações de transferência de qualquer atleta sub-18 do Cruzeiro Esporte Clube que participar dos torneios citados acima e que eventualmente venham a ser transferidos para outro clube durante o torneio, ou até o dia 31/08/2018”, cláusula que consta no acordo firmado entre as partes, assinado por Gilvan.

A empresa alega, em juízo, que quatro jogadores daquele grupo de jogadores foram negociados pelo clube ainda sob a gestão Gilvan de Pinho e, portanto, teria direito em receber 20% de cada transação. Procurado pela reportagem, o ex-presidente celeste afirmou que nenhum atleta fora negociado dentro do período estabelecido em contrato, informação já desmentida pelo ​Globoesporte, que levantou a transferência do lateral-direito Vitinho ao Cercle Brugge, da Bélgica, em julho de 2018.

Fonte: 90min

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