Uribe, Soteldo, Bryan Ruiz, Cléber Reis e Cueva. Os cinco, não necessariamente nesta ordem, são os donos dos maiores salários do Santos. Juntos, segundo o Uol Esporte, ganham R$ 1,5 milhão por mês somente em carteira – somando-se os direitos de imagem, este montante ultrapassa os R$ 2 milhões. E o mais incrível disso é que a contribuição deles é praticamente nula. Ao todo, são apenas 15 participações em gols da equipe, todas de Soteldo.
O meia-atacante venezuelano, pode se dizer assim, é o nome do Peixe na temporada, com nove gols e seis assistências. E olha que ele possui um salário R$ 100 mil abaixo de Uribe. O centroavante, pedido pelo técnico Jorge Sampaoli, teoricamente chegou à Vila Belmiro para solucionar os problemas de ataque do time. O Santos pagou R$ 6 milhões so Flamengo pelos seus direitos econômicos, mas até agora este edforço não se converteu em uma bola na rede sequer. Nos últimos nove jogos, inclusive, o colombiano não recebeu chance entre os titulares.
O meia Cueva, por sua vez, foi outro nome solicitado pelo treinador. Contratado por R$ 26 milhões, logo se envolveu em polêmica, tanto que se encontra afastado e completamente fora dos planos. Aliás, o clube sequer começou a pagar por seus direitos, uma vez que a primeira parcela vence apenas em janeiro. No caso do atacante Bryan Ruiz, a situação indefinida já se estende desde o ano passado. Contratado em julho de 2018, sequer entrou em campo nesta temporada, já que não suportou o ritmo de treinos e pediu para ser negociado. Só que, até o momento, não surgiram interessados. Por fim, o zagueiro Cléber Reis ainda é uma herança da gestão Modesto Roma Junior. Ex-Hamburgo, da Alemanha, está emprestado ao Oeste para a disputa da Série B, mas que paga seus vencimentos é o Santos.
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Fonte: 90min