Antepenúltimo colocado na tabela de classificação do Brasileiro, o Cruzeiro sente na pele o temor real de primeiro rebaixamento de sua história. Todos as estatísticas que permeiam a campanha celeste explicam sua posição de momento na competição, mas uma das que mais chamam atenção é o baixo número de gols, já que o DNA celeste é de ofensividade.
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Sob o comando de Abel Braga, contratado para ser o ‘bombeiro’ do clube neste bimestre final, o Cruzeiro até conseguiu aumentar seu volume ofensivo de jogo, mas vem esbarrando na falta de efetividade. Como explica o Globoesporte, a equipe mineira acumula 11,5 finalizações de média por partida desde a chegada novo treinador, número superior ao que o Cruzeiro apresentou com seu antecessor, Rogério Ceni (11,3 de média). Acontece que, com Abel, a Raposa tem precisado de mais conclusões para conseguir balançar as redes. Confira:
Treinador | Partidas | Gols | Finalizações tentadas | Média de finalizações/gol |
Rogério Ceni | 8 | 6 | 91 | 15,1 finalizações |
Abel Braga | 4 | 2 | 56 | 28 finalizações |
Fonte: 90min