Estamos vivendo os últimos suspiros da década de 2010, anos que o torcedor do Atlético-MG lembrará com carinho, afinal, marcaram a primeira conquista da América pelo clube e um título nacional sobre o grande rival. Dando início às nossas retrospectivas, confira o nosso XI ideal do Galo considerando os jogadores que vestiram o manto alvinegro entre 2010/19:
Victor
Contratado pelo Galo em 2012, foi o grande herói da conquista da Libertadores em 2013, com milagres consecutivos em cobranças de penalidades. Sete temporadas de serviços prestados ao clube mineiro, com mais de 400 atuações. É ídolo.
Marcos Rocha
O lateral-direito marcou época na Cidade do Galo e sua despedida gera lamentação na torcida atleticana até os dias de hoje. Muito forte ofensivamente, brilhou nas campanhas dos títulos de 2013 (Libertadores) e 2014 (Copa do Brasil).
Leonardo Silva
Pelos muitos anos de casa e identificação com a camisa alvinegra, se torna até difícil lembrar que Leonardo Silva veio do Cruzeiro. Os tempos de arquirrival parecem muito distantes, pela forma como viveu, sofreu, vibrou e venceu no Galo. Viveu seu auge entre os anos de 2012/15.
Réver
Douglas Santos
Suas duas ótimas temporadas (2014/16) com a camisa alvinegra foram mais que suficientes para lhe garantir vaga nesta seleção. Extremamente regular, técnico e habilidoso, jogou demais no Brasileirão de 2015, recebendo o prêmio Bola de Prata de sua posição.
Pierre
O Galo pode se orgulhar de ter tido volantes espetaculares nesta década, o que torna a missão de escolher dois quase impossível. Intenso e brigador, Pierre foi um verdadeiro cão de guarda por anos a fio, dando liberdade para o ‘quadrado mágico’ brilhar na frente.
Josué
Entre Leandro Donizete e Josué, parece até criminoso deixar um de fora: o primeiro tem a longevidade e a identificação, enquanto o segundo fez a diferença nas campanhas dos títulos. Pelo impacto nas decisões – jogou muito na final da Libertadores e da CdB -, Josué leva.
Ronaldinho
Uma contratação que elevou totalmente o patamar do Atlético e criou uma energia diferente no clube. Sua chegada gerou impacto imediado e levou o Galo de coadjuvante a protagonista, não só a nível nacional, mas também continental. Fez das suas magias entre 2012 e 2014.
Luan
Na briga entre Luan e Bernard, temos uma escolha bastante difícil, mas que ‘privilegia’ quem ficou mais tempo na Cidade do Galo. O camisa 27 está no clube desde 2013, tendo participado diretamente de quase todos os títulos do clube nesta década.
Diego Tardelli
A escolha pelo Grêmio em 2019 abalou um pouco a relação entre torcida e atacante, mas o fato é que Tardelli é venerado na Cidade do Galo. Seus números falam por si só: são mais de 100 gols em pouco mais de 200 partidas com a camisa alvinegra. Voou entre 2013/14.
Jô
Lucas Pratto pode até ser mais técnico e tem um lugar no coração do torcedor alvinegro, mas Jô fez história e por isso está nesta seleção. Conquistou cinco títulos com a camisa do Galo e foi o grande artilheiro da redentora Libertadores 2013.
Técnico: Cuca
Fez um grupo de ótimos jogadores se transformar em uma equipe coesa, competitiva, focada e ambiciosa por taças. Será lembrado, pra sempre, como o treinador responsável por ‘desafogar’ o grito de campeão de uma torcida apaixonada.
Fonte: 90min