Fábio
Não houve outro, logo, não poderia ter sido ninguém além dele. Jogador com mais partidas pelo time mineiro, Fábio é exemplo de respeito à camisa e ocupa o posto de maior ídolo do clube, com méritos. Conquistou, brilhou, sofreu em 2019 e deve permanecer na Toca para 2020.
Mayke
Foi promovido ao time profissional do Cruzeiro em 2013 e não demorou para assumir a lateral-direita. Foi o dono da posição no biênio campeão do clube (2013/14), contribuindo demais com assistências e gols. Levou a Bola de Prata de sua posição na edição de 2013.
Léo
Assim como Fábio, Léo viveu toda a década de 2010 na Toca, se consolidando como um dos grandes ídolos contemporâneos do clube mineiro. Extremamente dedicado e identificado com a camisa que veste, é um pilar técnico da equipe há muito.
Dedé
Apesar de viver um momento de baixa e questionamentos das arquibancadas, o zagueiro foi crucial para o bicampeonato do Cruzeiro na Copa do Brasil (2017/18). Quando esteve saudável, sempre entregou desempenho e performances de alto nível.
Egídio
Certamente o torcedor vai ‘torcer o nariz’ ao vê-lo nesta lista, muito em função da má impressão deixada em 2019. Acontece que Egídio foi o dono da esquerda no bicampeonato brasileiro e na conquista da Copa do Brasil de 2018. Não teve competição em seu setor nesta década.
Henrique
Entre duas passagens, o volante é o oitavo jogador que mais vestiu a camisa do Cruzeiro na história do clube. Pelas raras lesões, sempre figurava entre os atletas com mais jogos no ano. Confiável ao extremo e referência dentro das quatro linhas e nos vestiários.
Lucas Silva
Revelado pelo clube, é um dos xodós atemporais da torcida celeste. Jogou demais nos títulos brasileiros de 2013/14, inclusive faturando o prêmio Bola de Ouro. Retornou à Toca em 2017 e foi titular também no bicampeonato da Copa do Brasil, jogando em ótimo nível.
Éverton Ribeiro
Apesar de hoje brilhar com a camisa de um rival nacional, Éverton é lembrado com carinho pelo torcedor celeste por ter sido o coração daquele time espetacular do biênio 2013/14. Foi o Bola de Ouro (craque da competição) nas duas edições.
De Arrascaeta
O meia uruguaio não saiu da Toca nos melhores termos, mas enquanto vestiu a camisa celeste, foi gigante. Decisivo e extremamente habilidoso, conduziu o Cruzeiro ao bicampeonato da Copa do Brasil (2017/18). É o estrangeiro com mais gols pelo clube.
Ricardo Goulart
Outro nome que deixa muita saudade no torcedor celeste. Viveu seu auge técnico neste biênio dourado do Cruzeiro, não à toa atraiu holofotes e um caminhão de dinheiro do futebol chinês. Fez um ‘inferno’ em defesas adversárias ao lado de Éverton Ribeiro.
Willian
Marcelo Moreno foi o grande artilheiro do time na edição de 2014, mas Willian Bigode leva a melhor do embate por sua maior longevidade no elenco celeste. Foi peça importante nas duas conquistas de título brasileiro, anotando gols fundamentais nas respectivas campanhas.
Técnico: Marcelo Oliveira
Foi o responsável pelo ótimo funcionamento de uma das equipes mais espetaculares, vistosas e avassaladoras do futebol nacional nesta década. Conquistar o equilibrado Brasileirão duas vezes seguidas é feito para poucos, por isso merece o posto nesta seleção.
Fonte: 90min