Você já parou para pensar que os “anos 2010” estão chegando ao fim? Pois então é a hora de a gente formar o melhor Grêmio da década. Claro que muitos atletas (a maioria) pertencem aos tempos gloriosos de 2016 e 2017, mas sempre dá para pinçar um ou outro nome que ficaram marcados na história tricolor em outros momentos. Vamos ao time!
Marcelo Grohe (goleiro)
Passou por maus bocados. Aguentou firme na reserva de Victor e de Dida para se firmar definitivamente no time a partir de 2014. Em 2016, 2017 e 2018, foi figura fundamental nas conquistas, respectivamente, da Copa do Brasil, Libertadores da América e Recopa Sul-Americana.
Edílson (lateral-direito)
Ele foi recontratado em 2016 para fazer história, sendo titular absoluto no momento mais importante da década para o Grêmio, que retomou o caminho das conquistas.]
Pedro Geromel (zagueiro)
Quando chegou à Arena, era um desconhecido. E seus primeiros momentos com a camisa gremista foram tenebrosos. Só que, quando se firmou, foi capaz até de se sobressair em cima de Cristiano Ronaldo. É definitivamente, um dos maiores zagueiros da história do Grêmio.
Kannemman (zagueiro)
O argentino é símbolo de raça e determinação. E isso tem tudo a ver com o DNA do Grêmio. Para muitos, ele forma, ao lado de Geromel, a melhor dupla de zagueiros da história do Grêmio. E isso resume o seu papel na história do clube.
Alex Telles (lateral-esquerdo)
Chegou de mansinho e, aos poucos, deixou para trás até André Santos, que também tinha sido contratado em 2013, mas com status de estrela. Uma temporada foi suficiente para ele deixar a Arena rumo à Europa, onde faz sucesso até hoje.
Maicon (volante)
Ele é o pilar de um novo modo de jogar do Grêmio. Com sua técnica, comanda o meio-campo da equipe de uma forma a chamar atenção de todos. É bem verdade que as dificuldades físicas o atrapalham, mas o camisa 8 é diferenciado.
Arthur (volante)
Do Grêmio para o Barcelona em uma temporada. O meio-campista precisou de um 2017 mágico para surgir entre os profissionais, se tornar titular absoluto, ser o melhor jogador da final da Libertadores e acabar vendido para o gigante espanhol.
Zé Roberto (meia)
Ele não foi campeão pelo Grêmio, mas teve papel importante. Sua técnica e profissionalismo sempre estiveram acima de tudo. Um exemplo de atleta que vestiu a camisa tricolor com muito vigor e alegria.
Luan (meia-atacante)
Foi o grande jogador do Grêmio nos anos mais importantes deste década. Brilhou na Copa do Brasil de 2016 e foi genial na Libertadores de 2017, sendo escolhido o melhor atleta do continente sul-americano naquele ano. É mais um camisa 7 marcado na história do clube.
Everton (atacante)
Embora não tenha sido titular/protagonista nos grandes títulos, surgiu como um raio para se tornar peça importante até para a seleção brasileira. E vamos combinar: marcou gols bem importantes ao longo desta trajetória, como na semifinal do Mundial de 2017.
Lucas Barrios (atacante)
O Grêmio, ao longo da década, investiu em atacantes importantes. Eduardo Vargas, Hernán Barcos, Kleber Gladiador, Marcelo Moreno, Diego Tardelli entre outros. Mas foi Barrios o escolhido para ser o homem-gol no ano mais importante da década. Se não foi brilhante, se mostrou decisivo em alguns momentos e levantou a taça da Libertadores.
Renato Portaluppi (técnico)
Já era o maior jogador da história do clube e, em pouco tempo, entrou para a galeria dos maiores técnicos. Afinal, só ele, Valdir Espinosa e Luiz Felipe Scolari têm uma Libertadores da América com o Tricolor no currículo. É nome inquestionável.
Fonte: 90min