Futebol

O melhor Internacional da década de 2010




O melhor Internacional da década de 2010 - 1

​O ​Internacional, ao longo da década de 2010, viveu fortes emoções. Para o bem e para o mal. Iniciou com tudo, sendo bicampeão da América e, logo em seguida, garantindo mais um Recopa Sul-Americana. É verdade que, neste intervalo de tempo, viveu uma de suas maiores decepções, perdendo para o Mazembe a semifinal do Mundial.

Mais adiante, experimentou o primeiro rebaixamento de sua história. Agora, chega ao final de 2019 ainda buscando uma reafirmação com participações importantes nas competições de alto nível. É hora, então, de conferir a seleção colorada da década. Tem muito jogador bom!


Danilo Fernandes (goleiro)

Danilo Fernandes

Alguém pode perguntar: mas por qual razão não colocar o Renan, campeão da América? A gente responde: Danilo é muito mais técnico, chegou ao Beira-Rio em um momento complicado e se tornou um dos líderes da reconstrução vermelha. Merece, e muito, o reconhecimento.


William (lateral-direito)

William,Alisson

É verdade que ele deixou o Beira-Rio pela porta dos fundos, forçando uma saída para a Europa. Mas, em termos técnicos, foi uma das grandes revelações da década e o jogador que mais rendeu na posição enquanto vestiu a camisa vermelha.


Índio (zagueiro)

Sao Paulo

É, para muitos colorados, o maior zagueiro da história do Inter, à frente até de Figueroa. Pois ele participou, como protagonista, dos principais títulos vermelhos, sempre atuando em alto nível.


Víctor Cuesta (zagueiro)

Vitor Cuesta,Vitor Bueno

Deste novo momento do Inter, é um dos principais nomes. Vigor físico, técnica e raça são algumas de suas características. Enquanto ficar no Beira-Rio, os colorados não precisam se preocupar com a posição.


Kleber (lateral-esquerdo)

Internacional

Era dono de uma técnica indiscutível. Muitos falam que a posição de lateral-esquerdo não é decisiva, mas dos pés de Kleber sempre era possível sair um cruzamento perfeito ou uma jogada diferenciada. Não é por nada que foi campeão da América.


Pablo Guiñazu (volante)

Brazil

O que dizer do Cholo? Admirado por todos, se apresentou como um exemplo de raça e determinação. Um verdadeiro leão do meio-campo vermelho, capaz de amedrontar qualquer adversário que ali passasse.


Paulo César Tinga (volante)

Internacional

Este é jogador, cidadão, exemplo de vida. Tudo ao mesmo tempo. Entrou para a eternidade no Inter. Já havia sido campeão da América em 2006, mas voltou em 2010 para garantir mais uma Libertadores ao clube.


Giuliano (meia)

Giuliano Victor de Paula (C) of Internac

Foi uma espécie de amuleto colorado na Libertadores de 2010. Mesmo fora do time titular, marcou gols absolutamente decisivos para a conquista, tanto que acabou escolhido o melhor jogador daquela competição.


D’Alessandro (meia)

Andres Dalessandro

É um símbolo vermelho, que ficará marcado para sempre na história do clube. O Inter é um antes dele e outro depois. Vestiu como poucos a camisa vermelha, criando uma identificação e garantindo títulos importantes.


Rafael Sobis (atacante)

Internacional v Chivas Guadalajara - 2010 Copa Santander Libertadores

Embora a mais recente passagem do atacante pelo clube tenha sido bastante apagada, ele foi peça decisiva na Libertadores de 2010. Ao marcar um gol na partida final, encaminhou a conquista e repetiu o que já tinha feito em 2006. Está, sim, na história.


Paolo Guerrero (atacante)

Paolo Guerrero

Em uma temporada, mostrou que é diferente. Que tem o faro do gol, que pode ser decisivo. O Inter apostou no peruano como um grande nome para o final da década. E garantindo sua chegada, também, mostrou grandeza.


Abel Braga (técnico)

Abel Braga

É muito difícil escolher o técnico da década no Inter. Celso Roth, campeão da América, disputou apenas as fases finais da Libertadores e, depois, ficou simbolizado com a derrota para o Mazembe – no ano de 2016, quando o clube caiu para a Série B, também participou da campanha. Odair Hellmann, apesar de ter tirado o Colorado do buraco,não encantou. Por isso, ficamos com Abel Braga, que é um símbolo da história vermelha e sempre demonstrou competência quando chamado. Em 2014, por exemplo, conseguiu colocar o clube na principal competição do continente mais uma vez e, com uma nova direção, não teve continuidade.

Fonte: 90min

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