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Prêmio de consolação: São Paulo tem defesa menos vazada em doze anos




Prêmio de consolação: São Paulo tem defesa menos vazada em doze anos - 1

​Foi mais um ano sem títulos. Sim, o São Paulo, novamente, não conseguiu dar fim a um jejum que já dura desde 2012. No entanto, ao menos do sistema defensivo não se pode reclamar. O Tricolor terminou 2019 com a menor média de gols sofridos dos últimos anos.

 

Bruno Alves

 

 

A equipe disputou um total de 60 partidas oficiais, sendo vazada em apenas 47 vezes (0,78 por jogo). Na relação com os demais clubes que disputaram a Série A do Campeonato Brasileiro, este índice só fio inferior ao de ​Palmeiras (0,65) e ​Grêmio (0,75). E, na comparação com si próprio, a defesa são-paulina superou o desempenho de todas as onze temporadas anteriores, ou seja, é preciso voltar a 2007 para se encontrar uma média melhor. Na ocasião, em 73 compromissos, foram 50 gols sofridos (0,68 por jogo).

 

Tiago Volpi

 

Ao longo de 2019, o São Paulo teve quatro técnicos diferentes. André Jardine, por exemplo, dirigiu o time em oito partidas, com sete gols sofridos (média de 0,87). Depois, veio Vagner Mancini, com seis bolas na rede em nove jogos (média de 0,67). Cuca, na sequência, esteve à frente da equipe 26 vezes – tomou 19 gols, o que dá uma média de 0,73). Por fim, Fernando Diniz, em 17 aparições, viu a equipe ser vazada em 15 oportunidades, o que dá uma média de 0,88. Diante deste cenário, é preciso destacar a atuação da dupla de zaga titular, formada por Arboleda e Bruno Alves, e também a performance de Tiago Volpi. O goleiro foi considerado por muitos a principal figura do Tricolor no ano e já teve anunciada a sua permanência em definitivo no Morumbi.

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Fonte: 90min

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