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Realidade em 25 países, VAR tem ‘modelo inglês’ como exemplo a ser seguido




Realidade em 25 países, VAR tem 'modelo inglês' como exemplo a ser seguido - 1

​Idealizado pela primeira vez ainda em 2015, o árbitro de vídeo já é tratado como realidade no futebol mundial. Atualmente, 25 países contam com a tecnologia em alguma de suas ligas nacionais, espalhados por quatro continentes: Américas, Europa, Ásia e Oceania. Apesar do protocolo ser universal, há modelos ‘singulares’ que começam a despontar como potenciais exemplos para os demais: este é o caso da Inglaterra, que assimilou o VAR para a ​Premier League somente em 2019/20, após longos períodos de testes.

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​​Como destaca o ​Blog do Marcel Rizzo, o ‘modelo inglês’ tem sido debatido pelo mundo e tem ganho contornos de melhor opção, por interferir minimamente nas chamadas decisões interpretativas. A recomendação em solo britânico é de que o VAR não seja necessário em casos de impedimentos claros: os bandeirinhas são orientados a assinalá-los, só deixando para a tecnologia os casos de real dúvida. Além disso, a orientação é que o árbitro de vídeo não atue caso um goleiro se adiante em cobrança de pênalti.

Tais especificidades foram acopladas pela liga inglesa de forma independente, ignorando algumas recomendações que integram o atual protocolo da IFAB. O objetivo dos dirigentes e demais envolvidos na formulação dessas particularidades vigentes no VAR da Premier era diminuir ao máximo as checagens desnecessárias. Não apenas pela velocidade e intervenção mínima, o árbitro de vídeo na Inglaterra tem sido bastante elogiado pela transparência. No Brasil, essa é uma das ​principais reivindicações e deve gerar mudanças para 2020.

Fonte: 90min

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