Nesta semana (06), o mundo ganhou uma nova plataforma de serviços streaming. Trata-se de Quibi, cujo nome vem de Quick Bites, ou seja, ‘mordidas rápidas’. A premissa dessa plataforma é, basicamente, fornecer vídeos curtos, com no máximo dez minutos. Sabe quando você está transitando pela cidade entre a casa e o trabalho, no ônibus, no trem, no metro? É aí que a Quibi entra.
A plataforma funciona somente no aplicativo, e atualmente conta com 24 produções já disponíveis no lançamento, entre elas, séries de ficção, programas, esquetes e até noticiários. A expectativa, no entanto, é que até o fim de abril essa quantidade de produções atinja o dobro. Todos os episódios têm dez minutos ou menos, e podem ser vistos tanto com o celular na vertical quanto na horizontal.
No Brasil, também é possível baixar o aplicativo, mas não há legendas em português. De qualquer forma, o serviço pode ser assinado pelos usuários de Android e iPhone (iOS).
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Com parcerias com as principais empresas de mídia e entretenimento dos Estados Unidos, o Quibi já arrecadou US$ 1,75 bilhão (cerca de R$ 8,75 bilhões) em investimentos de empresas como Sony Pictures, Disney, Warner Bros e Alibaba. Em seu primeiro ano, estão previstos pelo menos 175 produções originais, totalizando cerca de 8.500 episódios.
O conteúdo varia entre reboots de reality shows, como Punk’d, da MTV, e pode ser um pouco semelhante com o que é visto no YouTube. Nomes como Reese Witherspoon, Idris Elba, Liam Hemsworth, Sophie Turner e LeBron James estão presentes na plataforma, que nos primeiros meses fornece um acesso gratuito, mas depois disso cobra uma mensalidade de US$ 4,99 (R$ 26, aproximadamente) com anúncios, e US$ 7,99 (R$ 40) sem anúncio nenhum. O valor da assinatura por aqui no Brasil é de R$ 32,90 por mês.
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Fonte: Canaltech